Feminista? Facebook coloca mulheres à frente em novo ícone

Antes e depois do ícone de "amizades"

Antes, ícones eram compostos por silhuetas masculinas à frente e femininas atrás. Estas últimas ainda eram relativamente menores

Depois de mobilizar o mundo a participar de uma campanha em defesa dos direitos LGBTs , o Facebook decidiu tratar de outro tema importante: o feminismo. Desta vez, no entanto, foi de maneira mais discreta. Na nova atualização do software, algumas mudanças visuais podem ser percebidas nos ícones de "amizades" e "grupos". São pequenas - mas com grande significado simbólico.

Antes, os dois ícones eram compostos por silhuetas masculinas à frente e femininas atrás. Estas últimas ainda eram relativamente menores. Agora os desenhos foram invertidos com figuras femininas à frente e masculinas atrás, ambas com os mesmos tamanhos. Além disso, os cortes de cabelo dos personagens foram "modernizados".

Antes e depois do ícone de "amizades"

A ideia foi da diretora de design Caitlin Winner. "Como mulher educada em um colégio só para mulheres, era difícil não ler o simbolismo do ícone anterior; a mulher estava literalmente na sombra do homem, ela não estava em uma posição de liderança. Minha primeira ideia foi desenhar uma silhueta dupla, duas pessoas de tamanhos iguais sem uma linha definindo quem estava primeiro. E coloquei a mulher, antes pequena, na frente do homem", explicou sobre o ícone de "amizades" ao The Guardian.

O mesmo raciocínio foi utilizado para criar o ícone de "grupos", em que os homens estão, de acordo com Winner, "apoiando" a mulher, que mais uma vez foi colocada à frente.

Antes e depois do ícone de "grupos"

Microsoft anuncia demissão de 7,8 mil funcionários

Maioria dos demitidos trabalha no setor de telefonia

A Microsoft anunciou nesta quarta-feira (08) a demissão de 7,8 mil funcionários - sendo que a maior parte deles trabalha na divisão de telefonia da empresa.

As demissões vão tentar diminuir os prejuízos sobre os ativos associados com a compra da Nokia - que custou US$ 7,6 bilhões.

Os custos dessas reestruturações devem ficar entre US$ 750 milhões e US$ 850 milhões. O anúncio oficial da Microsoft segue as recentes iniciativas criadas pela empresa para "realinhar-se as suas prioridades".


Uma das apostas da marca, o novo sistema para celulares, acabou não tendo a popularidade esperada e provocou uma série de mudanças.

"Estamos criando uma nova estratégia para fazer crescer uma sociedade de telefonia autônoma para uma estratégia de crescimento para criar um ecossistema Windows", disse a CEO, Satya Nadella.

Atualmente, a empresa tem mais de 118 mil empregados em todo o mundo. No ano passado, após comprar a Nokia, a empresa já tinha demitido 18 mil funcionários. Os executivos da Microsoft afirmaram que darão mais detalhes sobre o plano de reestruturação apenas no dia 21 de julho. (ANSA)

YotaPhone 2: este smartphone tem duas telas e bateria que dura até 50 horas

No final de 2012, a empresa russa Yota anunciou o YotaPhone, um smartphone Android curioso com duas telas, uma LCD e uma e-ink. Agora ele ganhou uma nova versão, e ficou muito mais interessante. O YotaPhone 2 melhorou em vários aspectos. O design, antes quadradão, ganhou muitas curvas e parece muito bom de segurar. A tela principal cresceu para cinco polegadas, passou a usar AMOLED e ganhou resolução Full HD. Na parte de trás, encontramos a touchscreen e-ink de 4,7 polegadas com resolução 960×540. Por que ter uma segunda tela e-ink? A resposta é autonomia de uso. Ela estará sempre ativa, mas por consumir pouca energia, ela faz a bateria durar até 50 horas.

A má notícia é que a segunda tela não funciona exatamente como a principal. Ela exibe notificações e apps da Yota projetados especificamente para ela – não exibe a mesma interface da tela AMOLED. A boa notícia é que a empresa oferece um SDK aberto para quem quiser desenvolver apps para a tela e-ink, e está em negociações com Amazon, Google e Barnes Noble para dar mais impulso às possibilidades desta tela auxiliar.

Por dentro, o YotaPhone 2 possui um competente processador Snapdragon 800 quad-core de 2,3 GHz, além de 2 GB de RAM e 32 GB de armazenamento. Ele roda a versão mais recente do Android, praticamente sem personalização. Há uma câmera de 8MP com flash e frontal de 2MP. Ele ainda conta com NFC e carregamento sem fio para a bateria de 2.550 mAh, tudo em uma espessura de 8,9 mm e 140g. A Yota diz que seu mais novo smartphone chegará às lojas no final de 2014. O preço ainda não foi revelado, mas o YotaPhone original é vendido na Rússia e em alguns países europeus por cerca de US$ 680.  

Internet das Coisas mais uma iniciativa da Google

O Google anunciou nesta quinta-feira uma inciativa para ajudar a conectar diferenteA ideia de usar o Android como base para os fabricantes de dispositivos conectados faz parte da estratégia do Google de ampliar o uso do sistema para além dos smartphones e dos tablets. Ano passado, a companhia anunciou versões para TVs, carros e dispositivos como relógios inteligentes (os wearables). Os componentes da iniciativa de internet das coisas do Google ainda estão em desenvolvimento e as primeiras versões de teste estarão disponíveis no fim do ano.s dispositivos à internet, a chamada internet das coisas (IoT, na sigla em inglês). Dividido em três frentes, o esforço da companhia tem como objetivo ajudar diferentes dispositivos a “conversarem” entre si e oferecerem aos usuários a experiência que eles procuram.
Um dos grande problemas com o conceito de IoT é que diferentes fabricantes estão construindo produtos baseados em suas próprias tecnologias, tornando difícil a interação entre eles. Não existem, ainda, padrões que permitam essa comunicação.
Um dos grande problemas com o conceito de IoT é que diferentes fabricantes estão construindo produtos baseados em suas próprias tecnologias, tornando difícil a interação entre eles. Não existem, ainda, padrões que permitam essa comunicação.

A Google confirmou os rumores e anunciou na quinta-feira (28/05) um novo sistema baseado em Android que poderá eventualmente te permitir dizer ao seu forno para ligar e ajustar a temperatura para 200 graus celsius. Chamado de Project Brillo, o software é a maneira da gigante colocar um sistema derivado do Android em fornos, termostatos, alarmes, e qualquer aplicação que possa usar um impulso em “inteligência”.
Assim como o Google fez nos smartwatches, o Project Brillo também terá APIs como reconhecimento de voz.
Dessa forma, o seu forno baseado no Project Brillo pode então reconhecer uma frase dizendo para ele ficar ligado por duas horas a uma determinada temperatura.
A empresa disse que os requisitos de hardware para o Brillo serão mínimos. Como é baseado no Android, os executivos da companhia disseram que segurança será uma prioridade na plataforma.
Acompanhando o Brillo está uma nova API de comunicações chamada Weave, que permitirá comunicação fácil entre celulares, a nuvem e aplicações inteligentes. Uma vez que você disser para as suas fechaduras de casa destravarem ou para tirar uma foto, outros aparelhos também entenderão o que acaba de acontecer.
O Project Brillo tem um developer preview agendado para o terceiro trimestre do ano e a API Weave chega nos últimos três meses de 2015.

Energia ϟ via Wi-Fi

Cientistas da University of Washington publicaram um artigo em que relatam ter conseguido carregar a energia de dispositivos eletrônicos usando sinal de WiFi, aquele que sai de roteadores de rede sem fio.
Sinais de rádio WiFi são uma forma de energia, mas, normalmente, o que os equipamentos usam são apenas as informações neles contidas. A voltagem do sinal é próxima à quantidade de energia necessária para operar certos dispositivos.
O grande problema é que os roteadores enviavam sinais de forma intermitente, ou seja, com intervalos, e isso fazia a voltagem cair e subir conforme a transmissão era feita. Para garantir energia contínua, os pesquisadores incluíram ruído nos intervalos sem sinal.

Como passe de mágica

Isso não interferiu na transmissão das informações e foi possível alimentar diversos dispositivos, como uma câmera VGA Omnivision – que funciona com energia reduzida. No esquema proposto, a energia do sinal WiFi é acumulada em um capacitor e, quando se atinge um certo valor, o dispositivo passa a funcionar.
A 5 metros do roteador, a câmera conseguiu acumular energia para tirar uma imagem a cada 35 minutos. Em outro experimento, bem mais prático, o esquema conseguiu recarregar um JawBone UP24, uma pulseira que mede dados de exercícios físicos, em 41% de sua carga em duas horas e meia.
Para os cientistas, o experimento pode trazer a “internet das coisas” à vida, já que uma das principais dificuldades em incluir dispositivos de comunicação em aparelhos do dia a dia era como alimentá-los sem precisar de uma tomada. A nova tecnologia, chamada de Power over WiFi (energia por sinal WiFi) usa aparelhos comuns, os roteadores, para carregar remotamente os equipamentos.

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